Síndrome Ectoplásmica: Causas, Sintomas e Tratamentos

Você já se sentiu esgotado energéticamente? Teve dores ou alergias por um longo período? Você pode estar com a Síndrome Ectoplásmica, patologia relacionada à manifestação do ectoplasma que gera desiquilíbrio no sistema nervoso autônomo.

Neste artigo, exploramos suas causas, sintomas e tratamentos, com base em estudos sobre o ectoplasma e neurofisiologia.

Antes, vamos a alguns conceitos importantes:

Entenda o Holossoma

A conscienciologia trás como um de seus princípios o Holossoma (holo + soma) que é um conjunto de veiculos para manifestação da consciência somos formados pelos:

    • Soma: Corpo físico.
    • Energossoma: Corpo das energias.
    • Psicossoma: Corpo das emoções.
    • Mentalsoma: Corpo do discernimento.

Quando estamos acordados, esses veículos estão unidos e o que percebemos com mais facilidade é o corpo físico. Durante um relaxemento profundo ou sono esses corpos descoincidem e podemos percebelos com mais facilidade. Veja a ilustração abaixo:

representação ilustrativa do holossoma
Holossoma – Fonte da Ilustração: IIPC Blog → O que é Projeção Astral

Compreendendo holossoma, vamos à Ectoplasmia e seus corpos de manifetações:

O que é a Ectoplasmia?

A ectoplasmia é o fenômeno de exteriorização ou saída do ectoplasma do corpo do ectoplasta (consciência com predisposição a doação de ectoplasma).

O ectoplasma é  uma substância energética densa, no sentido de semi-material, muitas vezes descrita como energia palpável. Em nossas pesquisas mais recentes, por hipótese, indicam sendo é um fenômeno energético e somático (energossomático), ou seja envolvendo principalmente os corpos físico e energético.

Essa substância, interage e pode ser produzida por qualquer ser vivos, seja animal ou vegetal, tem potencial de interferir em ambientes e até mesmo aparelhos elétricos.

O termo ectoplasma foi cunhado pelo médico francês Charles Robert Richet (1850-1935). Historicamente, a ectoplasmia esteve associada a fenômenos parapsíquicos, como materialização e levitação, e é utilizada em curas espirituais. Também vale resaltar que embora o marco histórico do ectoplasma seja os fenômenos parapsiquicos o objetivo da Ectolab é entender e promover a ectoplasmia na interassistencia, qualificar o ectoplasta e a ectoplasmia, e usá – la evolutivamente de forma cosmoética.

E qual seria a influência da ectoplasmia sobre o corpo fisico? vejamos abaixo

Ectoplasmia e o Sistema Nervoso

O Sistema Nervoso Central (SNC), composto pelo encéfalo e pela medula espinhal, regula diversas funções vitais, incluindo:

    • Termoregulação
    • Controle da fome
    • Sistema límbico e angular
    • Influência na sexualidade
    • Homeostase pelo Sistema Nervoso Autônomo (SNA)

O SNA subdivide-se em:

    • Simpático (SNS): Quando estamos acordados e mais ativos é mediado pelo neurotransmissor da noradrenalina, atua na resposta de luta ou fuga.
    • Parassimpático (SNP): Atua quando estamos relaxados, regula o repouso e a digestão, propicia a doação de ectoplasmia é estimulado pelo neurotransmissor acetilcolina.

Tendo como principal inervação o X par craniano, o nervo vago, que contém 75% das fibras parassimpáticas.

O desequilíbrio entre esses sistemas resulta na disautonomia, condição frequentemente relacionada à Síndrome Ectoplásmica.

Sistema Nervoso Simpático & Parassimpático
Sistema Nervoso Simpático & Parassimpático

O que é a Síndrome Ectoplásmica?

Com base nesse entendimento, a Síndrome Ectoplásmica, é o conjunto de sinais e sintomas holossomáticos, apresentados pela consciência ectoplasta, sem pleno domínio bioenergético, levando à quebra da homeostase do sistema nervoso autônomo, simpático e parassimpático, gerando disfunções de ordem física, energética e psíquica.

Ao que os estudos indicam, a Síndrome Ectoplásmica tem relação mais estreita com a hiperestimulação parassimpática, envolvendo principalmente o nervo vago. Dentre as disfunções autonômicas parassimpáticas importantes ao contexto da Síndrome Ectoplásmica, destaca-se a síndrome vasovagal.

Causa

O distúrbio ocorre por bloqueios energéticos e ou quando o indivíduo não consegue controlar eficientemente a assimilação e a desassimilação de energias, muitas vezes por desconhecimento ou falta de experiência.

 A assimilações e desassimilações são trocas ou interações energéticas  que podem ser neutras, positivas ou patológicas e ocorrem de forma natural diariamente com qualquer pessoa consciente ou não de sua existência, em toda e qualquer interação seja ela física ou simplesmente por pensarmos em alguma pessoa ou ambiente.

Criamos um vínculo energético que pode deixar resquícios em nosso holossoma, e a tendência é que esse efeito de hiperestimulação e ou descompensação energética seja potencializado em ectoplastas (pessoa com predisposição a doação de ectoplasma)

Sintomas da Síndrome Ectoplásmica

Em um estudo publicado no livro Ectoplasma: Panorama Contemporâneo das Pesquisas sobre Ectoplasma, o médico e pesquisador Hernande Leite (2014) aponta em sua pesquisa em campos de ectoplasmia a alta prevalência de sinais e sintomas de origem parassimpática nos fenômenos ectoplásmicos:

  “Dos 49 sinais e sintomas extracorpóreos apresentados 73,47% estão relacionados ao sistema nervoso parassimpático(SNP) e 26,53% ao sistema nervoso simpático’’.

Sugerindo haver uma relação entre a estimulação do parassimpático e o desenvolvimento do parapsíquico ectoplasta.

Os principais sintomas ectoplásmicos nosográficos de acordo com as 3 faixas etárias, agravando as condições fisiopatológicas somáticas típicas da idade são:

    • Infância: Alergias, cólicas intestinais e terror noturno.
    • Adolescência: Ansiedade, hipersexualidade e lipotimia (sensação de desmaio).
    • Adulto: Depressão, fadiga e insônia.

Diagnóstico Diferencial

Sendo o  diagnóstico instrumental ineficaz à investigação clínica dos distúrbios ligados à ectoplasmia convém ressaltar que sintomas de ectoplasmia não caracterizam por si só um quadro de síndrome ectoplásmica.

Algumas variáveis importantes para o diagnóstico entre a ectoplasmia homeostática e síndrome ectoplásmica são:

    • Contextualidade : A ectoplasmia homeostática manifesta-se em contextos interassistenciais, na doação de energias para auxiliar consciências enfermas seja intra ou extrafisicamente, tais como e de curas espirituais, paracirurgias, tenepes, dinâmicas parapsíquicas.
    • Efemeridade : Os sintomas que envolvem a ectoplasmia homeostática tendem a ser de curta duração, geralmente desaparecendo após algum tempo.
    • Repercutibilidade: As repercussões da ectoplasmia homeostática pós-assistência são em sua maioria positivas.

Interações com Outros Distúrbios

A Ectoplasmia parece interagir sinergicamente com patologias orgânicas agravando sintomas ligados à estimulação parassimpática.

Na sequência abordamos 10 distúrbios clínicos, hipoteticamente agravados pela ação sinérgica dos efeitos ectoplásmicos:

    1. Alérgicas: Hipersensibilidade aumentada.
    2. Álgicas: Intensifica sintomas de fibromialgia.
    3. Alimentares: Compulsão alimentar pós-doação de ectoplasma.
    4. Digestivas: Hiperestimulação parassimpática e desconforto gastrointestinal.
    5. Endócrinas: Estimulação pancreática, podendo causar hipoglicemia.
    6. Neurológicas: Sonolência excessiva e fadiga.
    7. Psíquicas: Ansiedade, possível desencadeamento de síndrome do pânico.
    8. Respiratórias: Crises broncoespasmódicas.
    9. Do sono: Agravamento de distúrbios do sono.
    10. Vasomotoras: Hipotensão ortostática e lipotimia.

Tratamento e Prevenção

Compreendendo que essa patologia é originada da falta de homeostase holossomática, a abordagem terapêutica da síndrome ectoplásmica deve ser holística, o tratamento envolve desde o equilíbrio energético, abordagens psicoterapêuticas a melhorias físicas do indivíduo.

    1. Físico: Importante destacar que o ectoplasta tende a ter dificuldade com alimentos inflamatórios como glúten e leite, desta forma o cuidado com a alimentação saúdavel e exercícios físicos tomam destaque na homeostase.
    2. Energético: O Corpo energético também precisa de exercícios podemomos estimulalo por meio da vontade, mobilização energética ou estado vibracional.
    3. Emocional: Psicoterapia para equilibrio emocional.
    4. Mental: Manter pensamentos homeostáticos evitando evocações energéticas desnecessárias.

Além disso, terapias complementares que envolvem o corpo energético, como acupuntura, prática de Paracirurgia e doações de ectoplasma em campos energéticos assistenciais têm se mostrado benéficas para aliviar os sintomas da síndrome.

Conclusão

Assim como as síndromes mais populares, a Síndrome Ectoplásmica é caracterizada por um conjunto específico de sinais e sintomas, associados ao histórico do indivíduo.

A Síndrome Ectoplásmica é um conceito novo e ainda precisa ser estudado, é uma condição patológica apresentada pelo ectoplasta, em função da quebra da homeostase do sistema nervoso autônomo.  A compreensão do ectoplasma e da neurofisiologia é essencial para diferenciar seus efeitos e prevenir complicações.

Referências

    • Leite, H., & Vicenzi, I. (2014). Ectoplasma: Panorama Contemporâneo das Pesquisas sobre Ectoplasma.
    • Enciclopédia da Conscienciologia – Síndrome Ectoplásmica (Energossomatologia) (2016).

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